Esta página destina-se a demonstrar alguns documentos que podem conter falsidade, mesmo que tenham sido emitidos por entidades oficiais, incluindo tribunais. Isso deve-se ao facto de existir uma onda de irresponsabilidade, ilegalidade e de corrupção directa (entre funcionários públicos e empresas com os tribunais e as polícias).


Estas coisas só são possíveis de criar em países de falsa Democracia ou de tirania escondida do Estado. É por isso que a PJ disse em 2003, que "... Os tribunais são a rectaguarda do crime..." referindo-se a determinadas famílias da Função-pública que se distribuem pelos tribunais, institutos, empresas, câmaras municipais, etc. Fazem dos tribunais a sua rectaguarda, quer dos seus actos e quer para retirar o Estado de Direito aos cidadãos.

Muitas das taxas de justiça são criadas por falsidade de interpretação da lei, há bens penhorados de forma ilegal e muito abusadora mas sob a capa de fé-pública, e até os magistrados manipulam a documentação e tramitação processual. Inclusive, há honorários de determinados advogados muito duvidosos (são advogados impostores aqueles que, embora sendo advogados, fazem-se passar por defensores mas em nada assistem ou então prolongam os processos para ganhar mais dinheiro. Muitas vezes, nas nomeações oficiosas, tais advogados abandonam a defesa, ou para nada gastarem ou porque estão em tráfico de influência com o poder político ou empresarial.

É o circuito das verbas da justiça, quase já não se pode confiar num policia, advogado ou juíz.

Ou seja os tribunais, em muitos casos, podem essencialmente estar a trabalhar para usar as pessoas como número e realizar um circuito de distribuição dos bens roubados sob a capa de fé-pública, porque de facto não administram a justiça mas sim o crime. O crime parece ser fabricado contra os cidadãos como uma encomenda de forma a poder criar processos atrás de processos e assim obter verbas através de taxas e bens penhorados ilegalmente e com falsidade de interpretação da lei. Depois são eventualmente criados leilões fictícios onde as familias da justiça auto-distribuem e escolhem, a preço simbólico, os bens "roubados".

Imagine-se que há sinais de trânsito falsos nas estradas portuguesas, talvez de modo a equivocar os condutores e criar multas, contra-ordenações falsas, etc (caso do Barreiro, ver sinal de trânsito falso).

Parece que o que interessa é fazer da área da Justiça e da segurança uma rede de perseguição política e de extorsão. Possivelmente muitos pocessos-crime são irregulares (cerca de 70%) e pode haver processos encomendados do exterior entre famílias da função-pública para perseguir pessoas e seus bens, como vingança pessoal ou política para destruir a vida dos cidadãos em demonstração de poder.

Veja com os seus próprios olhos o teor dos documentos aqui apresentados e tire as conclusões.